A palavra albinismo deriva do
latim albus (branco) e se refere à incapacidade de um
indivíduo ou animal de fabricar um pigmento denominado melanina (do grego melan, negro), que dá cor à pele e protege da radiação
ultravioleta tanto do Sol como de qualquer dispositivo artificial, como as
câmaras de bronzeamento artificial.
O albinismo é hereditário e está
condicionado a um gene pouco comum que gera certas características físicas e
que tem caráter recessivo, não aparece em todas as gerações. Estima-se que uma
em cada 17.000 pessoas são albinas.
Quando um dos pais possui o gene
recessivo do albinismo, existe a probabilidade de transmissão de 25% em cada
gravidez. De cada quatro filhos, um pode apresentar a doença. No entanto, no
caso do nascimento de filho saudável, há 50% de possibilidade de ele ser
portador do gene e gerar filhos com albinismo.
A terapia
genética abre uma possibilidade para os portadores do albinismo. No futuro,
estes pacientes poderão receber os genes que faltam a suas células
"pigmentadoras", a fim de que adquiram a capacidade de sintetizar a
melanina.
Fonte: Terra
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