terça-feira, 27 de setembro de 2011

VIOLÊNCIA ESCOLAR


A lousa, o caderno, o lápis e a borracha, tão comuns à sala de aula, não é de hoje convivem com a agressão física e verbal.

‘Violência contra o professor é a coisa mais comum que há em escolas. Todos têm uma história para contar’, diz o professor de geografia do ensino fundamental e médio João (todos os nomes de professores são fictícios), 38.

Depoimentos: Adriana, 36, foi ameaçada por um aluno que fumava maconha dentro da sala e que afirmou conhecer sua casa. Artur, 30, foi assaltado no estacionamento do próprio colégio por alunos encapuzados. João mesmo tem as suas histórias: foi ameaçado de morte. Há um ano, quando alunos começaram a levar bebidas alcoólicas para a aula, ele resolveu chamar a atenção de um garoto. ‘Ele não gostou e quis crescer diante dos colegas me ameaçando. Disse: ‘Aqui dentro, o senhor pode mandar. Mas, lá fora, o senhor pode até perder a cabeça. Alguém pode cortar ela fora’’, conta. 

Numa sociedade violenta, a escola deve se contrapor abertamente à cultura de agressões. Acredito que as situações que dizem respeito a questões internas devem ser tratadas nos conselhos de classe, identificando responsabilidades, garantindo reparações e promovendo formação. Mas a atitude firme contra a violência deve antecipar-se aos fatos como parte do projeto educativo. 

Fonte:  Editora Abril e Jornal da Ciência  


2 comentários:

  1. achei legal pois com esseas imformações adiquirimos mais conhecimentos.... ass: MÍRIAN GAMA

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  2. gostei continui assim passando
    muitas imformação para o povo!!!!!!! mirian gama

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